Textos
PORRÍSSIMA NENHUMA
Quando eu morrer, faça bruma.
Que eu reafirme minhas certezas.
Voe impávido e depois suma.
Voltando a eterna profundeza
De um porríssima nenhuma
Que sou, em suma, e que assim seja.
Sérgio de Paula
Enviado por Sérgio de Paula em 20/08/2013
Alterado em 11/09/2013
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